
(Foto: sesap-assecom)
O sedentarismo é um dos fatores que mais contribui para o
aumento deste quadro, associado a hábitos alimentares inadequados.
O dado é do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional
(Sisvan) do Ministério da Saúde.
Estes números são maiores do que a média da região Nordeste
(67,66%) e do Brasil (69,17%).
O órgão aponta que, em 2024, apenas 24,11% da população
adulta do estado vive com o peso ideal. “O sedentarismo contribui para o
aumento da obesidade ao reduzir o gasto calórico e o metabolismo, levando ao
acúmulo de gordura corporal”, explica o profissional de Educação Física Wesley
Pinheiro.
A inatividade física favorece a perda de massa muscular, que
é mais metabolicamente ativa que a gordura, diminuindo a queima de
calorias.